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Wilson Magalhães
Poesias e Músicas
Perfil
Nome completo: Wilson Paulo Magalhães

Idade e naturalidade: Nasceu em Palmas de Monte Alto, Bahia, em 20 de novembro de 1959.

Filiação: Filho de Wilson Nogueira Magalhães e Eulina Nogueira Magalhães.

Profissão: Advogado e Economiário (empregado da Caixa Econômica Federal).  Além da atividade formal, sou poeta, compositor e cantor, atividades que se impõe antes de mais nada por vocação.

Obras:

CD FENIX – Uma obra eclética com dez canções autorais com temas e estilos variados. Gravado no Studio Digital SG, com a participação de excelentes músicos paraibanos. Os arranjos e a direção musical ficaram por conta do excepcional violeiro Cristiano Oliveira, que contou ainda com a participação dos excelentes músicos: Cristiano Oliveira (Violão Nylon, Viola e Cavaquinho); Sérgio Gallo (Baixo); Igo Wendel (Teclados, Sanfona e Vocal); Grazi Vilanueva (Vocal); Jeferson (Perrcussão); Vandix (Violão de Aço e Guitarra); Luiz Umberto (Violão de Sete Cordas); Renan (Flauta e Pífanos) e Azeitona (Trombone).

Lamento das Aves: Livro de poesias já revisado, meus agradecimentos ao professor Trindade, que muito tem me apoiado nesta empreitada, em fase de impressão. Esta obra é uma coletânea de poesias que privilegiam temas como o preconceito, a discriminação, a hipocrisia e o amor ao próximo. São poemas que buscam uma reflexão sobre cada tema abordado.

Projeto Versificando Direito: conjunto de poesias que abortam temas jurídicos de uma forma didática, com o objetivo de auxiliar os acadêmicos de direito no aprendizado, bem como uma maneira lúdica de entender o Direito.
Embora já tenha poesias de outras áreas, a princípio trataremos apenas do Direito Civil, seguindo a ordem dos artigos do código e a série sobre conceitos jurídicos.

Redes sociais:
Instagram:   wilsonmagalhaes1
Facebook:     wilson.magalhaes.507
Youtube:       https://www.youtube.com/channel/UC0CqhANEUW0sIkF_2t0BDAQ

SONETO DA INFELICIDADE

Pudesse eu, pegar estrelas

Sem o céu desmoronar

Conter a fúria das ondas

Sem acabar com o mar

 

À noite, invadir os sonhos

Sem lhe fazer despertar

Viver prazeres da vida

Sem ser preciso lhe amar

 

Cativar sua doçura

Por força dos meus ardis

Arrebatar a candura

Molhando os olhos sutis

 

Talvez ficasse contente

E eternamente infeliz