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Wilson Magalhães
Poesias e Músicas
Textos
FENIX

Vou viver eternamente
Na mente e no coração
Foi Deus que criou a arte
Eu sou sua criação

Cada verso cada nota
No compasso da canção
É vida que se transforma
Nas cordas violão

Quando se conhece a luz
O sonho e a razão
Você mesmo é quem conduz
Sua mente e seu coração

Mata o homem mas não mata
A mensagem da canção
Cala a voz que sai da boca
Mas não cala a criação

A arte não tem estrada
Nem tempo e nem direção
A vida de uma ideia
Não cabe numa prisão

Quando se conhece a luz
O sonho e a razão
Você mesmo é quem conduz
Sua mente e seu coração

Pensamento é a Fênix
Imune à destruição
Não se mata com o fogo
Nem com bala de canhão

Não se castra com censura
O poder da criação
Eu controlo o que penso
Disso eu não abro mão
Eu controlo o que penso
Disso eu não abro mão
Wilson Magalhães
Enviado por Wilson Magalhães em 12/11/2019
Alterado em 18/11/2019
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SONETO DA INFELICIDADE

Pudesse eu, pegar estrelas

Sem o céu desmoronar

Conter a fúria das ondas

Sem acabar com o mar

 

À noite, invadir os sonhos

Sem lhe fazer despertar

Viver prazeres da vida

Sem ser preciso lhe amar

 

Cativar sua doçura

Por força dos meus ardis

Arrebatar a candura

Molhando os olhos sutis

 

Talvez ficasse contente

E eternamente infeliz